Se alguém acredita que o futebol não é um medicamento poderoso, é porque ainda não viu a “A revolta dos diabéticos”. Começou por ser um estudo pioneiro, financiado pela FIFA e resultado de uma parceria entre a FPF e o Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, mas rapidamente se transformou numa história exemplar.
Reportagem: Canal11
Estudo liderado por investigadores do Instituto de Saúde Pública da U.Porto (ISPUP) está a avaliar a aplicabilidade do “walking football” em pessoas com diabetes tipo 2.